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Capitulo 03  
Após matar o Navus o cachorro que estava desacordado ficou num tamanho menor cabendo na palma das duas mãos.
- Coitado 

Falou Ruka pegando a cachorro nas mãos


- Azura você matou nossa única pista

 

Reclamou Luna


- Me empolguei, mas nossa pista não esta morta e sim desacordada. Riku pega uma dessas suas gerigonças e coloca no cão para ele poder fala, assim que acordar faz conta tudo que sabe.


- Bem não sei se trouxe algo para isso 

 

Respondeu


- Ora eu não te dei uma bolsa magica?

 

Falei num tom confuso  


- Me deu só não esperava por isso, mais me deixa ver – Riku começa a procura dentro da bolsa – Desculpa não trouxe deixei no dirigível


- Lá se vai a ultima pista

 

Falava Luna num tom de desistência


- Então o que vamos fazer Azura?

 

Pergunta Ruka


- Eu vou procura à cabana e vocês voltam e descobre alguma coisa, Riku por acaso você não esqueceu meu bichinho?

 

Perguntei duvidosa.


- Claro ele e tão pequeno 

 

Ironizou Riku puxou de dentro da bolsa uma gaiola enorme e dentro dela havia um pássaro enorme de penas brancas olhos azul asas compridas nas

pontas marrom garras e uma faixa nos olhos cobrindo a visão.  


- Ainda me surpreende o que você tira de dentro dessa mochila

 

Fala Ruka


- Não e mochila e uma bolsa


- E tem diferença?

 

Pergunta Luna


- Tem e muita


- Chega de papo fiado, temos algo para terminar

 

Reclamei


Azura pega uma chave que fica pendurada do lado da gaiola e a abre puxa o pássaro pela cólera de metal que tinha em volta do pescoço trazendo para fora.


- Muito bem eu vou ate à cabana e vou ver se tem algo vocês

 

Falei subindo em cima do pássaro terei retirou o faixa dos olhos do pássaro o fazendo levantar voo.


Enquanto Riku e os outros voltam para o dirigível eu voava há procura da casa que o Sakito havia visto. Embora tenha voado toda a ilha ela não encontrou decidindo desce e procura por baixo puxava a pássaro ela corrente.


Estava andando há muito tempo o sol já estava se pondo andei mais alguns quilômetros ate dar de cara com uma cabana pequena feita de madeira me aproximei com cuidado abrindo a porta. Só existia um cômodo um sofá sujo e uma mesa do lado com um pequeno aparelho quadrado estranho. Entrei com cuidado a casa embora estivesse nova por fora por dentro estava toda velha caindo aos pedaços. Peguei o aparelho e sair correndo direto para o dirigível.  


- Riku cuidou do cachorro


- Deixei isso para a Rika


- Aqui eu achei esse treco – Entreguei – veja o que e isso e me avise

 


- Okay 

 

Eu saio da sala me dirigindo para a sala de piloto.


- O que faremos agora?

 

Encontrei Rika no meio do caminho


-  Vou espera o relatório do seu irmão e falarei com Sakito


- Hum 

 

Olhei para seu rosto que tinha uma expressão calma

 
- E o cachorro?


- Ele acordou, mas não quer fala nada com certeza vai leva um tempo

 

Ela entrou numa das portas e eu continuei.


Entrei na cabine e fiquei a olha o nada continuei a pensa por algum tempo ate meus pensamentos serem cortados por Riku que entrou na sala.  


- Descobriu algo?


- Mais ou menos


- Como assim? 

 

Olhei sem intender 


- E um protótipo são poucos que consegue um desses – Pausou – e um dispositivo que transmite mensagens.


- O que dizia?


Mensagem:  


Navus como vai o processo? Ande logo estamos sem tempo.

Daqui a cinco dias esteja pronto então entraremos em ação.  


- Bem por enquanto ajude Ruka com o cachorro irei fala com Sakito.


Eu e Riku saímos da sala de piloto ele se dirigiu ao encontro de sua irmã e eu fui ate uma sala que fica três portas antes da cabine te piloto.
Eu entrei no cômodo espaçoso piso quadriculado lilás as paredes na cor creme e uma poltrona vermelha e dourada no centro. Andei em direção do móvel e sentei sentindo uma pequena picada na nuca.


Essa cadeira se chama “Select” tinha a função de comunica-se com qualquer pessoa a qualquer distancia só existe uma delas e ela foi roubada por um grupo chamado Mirai, ou seja, nós.


- Sakito esta me ouvindo?

- Descobriu alguma coisa?


- Mais ou menos

 

Suspirei incomodada

 

- Encontramos um cara chamado Navus e a cabana que você mencionou também encontrei um prototico de holograma com uma mensagem. Cuidado! Estão tramando alguma coisa  


- Continue a investiga e descubra o motivo 

 
- Tudo bem


Sair do cômodo e fui direto para o quarto da Rika onde provavelmente estaria com o cachorro.  


- Novidades?

 

Olhei para Rika que estava sentada num canto do quarto


- Nenhuma ele não quer falar

 

Falou desanimada  


- Se ele não fala por bem vai falar por mal 

 

Olhei  


- Não o assuste


- Prometo não assustar muito

 

Olhei de forma maliciosa me aproximando do cachorro. A cada um passo que dava pra frente o animal dava dois para trás. Peguei o cachorro e levei para fora do quarto seguindo o corredor os gritos de Ruka tentando me impedir.


Eu olhei para a menor com um sorriso malicioso e entrei na porta e a tranquei. O local estava parcialmente escuro algumas luzes verdes vindo de enormes cilindros com espécies estranhas flutuando ainda adormecidos.


- Bem cãozinho vamos ao que interessa

 

coloquei uma corrente prendendo numa pancada  num pequeno armário pequei um vidro pequeno cintilante e uma seringa – agora vai contar por bem ou...

 

– o animal latiu e a cólera falou algo não distinguido.

 

Passou-se mais um tempo para que o animal pudesse fala tudo.


- Azura o que você vez com ele? -


- Não se preocupe não fiz nada – Sorri – toma – Joguei o bichano – Vamos ate Louan


- Fazer? 

 

Ruka olhou para seu irmão


- Tem alguém que quero visitar 

 
- Então aos preparativos – Riku saiu dali indo para seu posto


- Eu preciso voltar 

 

Falei saindo seguindo o mesmo caminho de vinda.


Acordei ouvindo o despertador     
 
Ao abri os olhos sentei na cama foi quando ouvi gritos vindos lá de baixo não era coisa que se ouvia todo dia em casa a não ser em certos dias do mês.  
Dei um pulo da cama e fui procura meu celular pelo “limpo” quarto após alguns minutos abriu e olhou a tela o que confirmou minhas suspeitas.  
Desci as escadas correndo olhando a bagunça que estava à sala e eventualmente a cozinha e onde eles estariam.


- Seus pestinhas

 

Gritei vendo as panelas fora do local e algumas coisas que deveria esta dentro da geladeira.


- Irmã 

 

gritou um deles  


- Nem venha sua personificação da bagunça

 

Cortei

 

– Onde esta a outra peste?

 

Ele me olhou como se fosse chora

 

- Se você não abri essa boca vou deixa-lo no porão junto com...

 


- Dentro da geladeira 

Falou antes que pudesse terminar fui ate a geladeira e abri vendo o outro individuo com um casaco de frio.


Essas duas pestes eram meus vizinhos que se mudaram quando a mãe deles se casou com um cara rico. Durante suas férias tiradas por eles mesmos vêm aqui em casa passa uma parte dessas férias.
 

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