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Capitulo 01
 

 

     “Estou atrasada!”      Gritei olhando o relógio ao lado da cama. Levantei da cama correndo para o banheiro se arrumar desci as escadas tropeçando nos meus próprios pés.     “Mikoto por que não me acordo!” Berrei olhando meu irmão mais velho sentado tranquilamente na mesa.

  

     “Se eu te acordar sempre você nunca vai aprender” Ele pareceu não se importa com a hora segurava a xicara de café que tomava tranquilamente olhando a mesa.  

 

     “Veja pelo lado bom se eu não tivesse atrasado seu relógio em 1 hora você realmente estaria atrasada” Ele mantinha um sorriso mínimo sentei á mesa olhando com raiva.  

 

     Eu e meu irmão moramos sozinhos num apartamento enorme para duas pessoas os nossos pais vivem viajando a trabalho nunca estão em casa. Por isso eu queria mudar para um local menor, mas a coisa do meu irmão não quer deixa o luxuoso apartamento.  

 

     “Estou indo”  

 

     Gritei saindo de casa rumo á escola fui andando ate a parada mais próxima. Não demorou muito para passa o ônibus peguei um lugar perto da janela para ter certeza que não passaria da parada da escol. Duas paradas depois desci do ônibus.

 

     “Bom dia Tora”  

 

     O moreno era meu amigo um dos poucos que tinha. Apressando os passos ate chega perto, pois ele anda me evitando por ter gastado o dinheiro dele após acaba com tomo meu dinheiro no playgame.  

 

     “Bom dia” Respondeu por educação continuando a andar para o grande portão da escola. “quem foi o santo que te tirou cedo da cama?” 

 

      “Meu irmão atrasou meu despertado” não estava nem um pouco animada nossa primeira aula seria de História e nosso professo era um homem de certa idade todo certinho que reclamava de tudo. No final da aula não queria ir para casa afinal não tinha nada para fazer lá.  

 

     “Tora, vamos ao playgame” implorei a caminho da parada.   

 

     “De novo você não cansa você acabou com o meu dinheiro da ultima vez” Olhou incrédulo.  

 

     Sabia que ele não iria ceder por bem o melhor que eu podia fazer era puxa-lo lógico que ele ficou com raiva e queria volta porem eu que paguei. Sai correndo como uma criancinha de cinco anos que acabou de ganha um presente.  

 

     Passamos o resto da tarde jogando paramos apenas quando percebemos que estava anoitecendo andamos ate a parada mais próxima em quando andávamos observamos um grupo de arruaceiros atazanado o juízo que um garoto de estatura baixa.  

 

     “Ei, não aprendeu bons modos?” Falou tora andando para perto do grupo de arruaceiros.  

 

     “Como!?” Indagou tentando entender a estupidez de Tora.  

 

     “Está surdo?” Um dos grandes defeitos de Tora e não poder aguentar uma pessoa se aproveitar de outra.  

 

     Sem demora um deles tentou ataca Tora com um soco fazendo uma esquiva rápida para o lado finalizando com uma rasteira derrubando de bruços.  

 

     “Isso acaba com eles” Dei meu apoio sentando em cima no que estava no chão segurando os dois braços e dando um soco para que ficasse quieto.  

 

     “Você não e nada feminina Kisaki” Comentou enquanto cuidava dos outros dois.  

 

     Levantei o olhar para o garoto que não estava no lugar de 15 minutos atrás, mas já era de se espera que ele saísse correndo.  

 

     “Que ingrato” Voltei minha atenção a Tora que já havia terminado com os outros dois.  

 

     “Dá um desconto ele estava com medo” Sai de cima do desacordado me jogando em cima do pescoço de Tora rindo observei os outros dois levarem o amigo para longe.   “Ei sai de cima de mim você e pesada” Continuei em cima dele ate à parada.  

 

     “Cheguei” Gritei abrindo a porta do apartamento “Tem alguém vivo?” Tirei meus sapatos antes de entra e coloquei na sapateira. Quando fui pra a sala não pude deixa de nota na garota sentada no sofá bem eu não a conhecia, mas sabia quem a trouxe.  

 

     “Você e a namorada do meu irmão” Sorri maliciosa “Sou Kisaki Izakiri você e muito bonita” Sentei ao lado dela no sofá a morena mantinha um sorriso e o rosto vermelho.  

 

     “Mikoto por que não disse que iria trazer sua namorada eu deixaria vocês sozinhos” Brinquei ao ver meu irmão descendo as escadas com um caderno em mãos.  

 

     “Não e nada disso ela e minha colega” Com o rosto vermelho ele entregou o caderno para ela.  

 

     “Se e colega porque esta vermelho?” Não existe coisa melhor deixa-lo todo desorientado.  

 

     “Não e da sua conta vá logo tomar um banho o janta ficara pronto daqui a pouco” Ele tentou desconversar levando a garota para a saída.  

 

     Subi para meu quarto me sentindo vitoriosa joguei minha bolsa e fechei a porta deitando na cama passei a olha o teto ate senti meu celular vibra “mensagem!?” Os únicos que tem meu numero e Tora e o Mikoto.  

 

Desculpe por fugir, não fiz por que queria eu estava atrasado.  

Obrigado por me ajudarem com os garotos de hoje mais cedo.

  

     Levei um tempo um para entender quem mandou a mensagem.

 

     “como ele sabia meu numero?” esta ai uma coisa que eu queria saber tentei calcular, mas era impossível que ele tenha meu numero. Surpresa rapidamente disquei o numero de Tora.  

 

     “Acabamos de nos separa” atendeu o celular já reclamando  

 

     “Tora o garoto de hoje mais cedo me mandou uma mensagem” Estava com certo medo. 

 

     “Impossível” não acreditou eu sei disso falei internamente.  

 

     “Mas é verdade” insistia “Ele se desculpou por ter fugido e agradeceu”  

 

     “Vamos dizer que ele mandou a mensagem” Ele parou por um segundo “Como ele conseguiu seu numero?”  

 

     “Era isso que eu queria saber” Gritei e isso que eu não entendo por que você não facilita as coisas chorei internamente.  

 

     “Não grite não sou surdo” Gritou com raiva “E o que você quer que eu faça?” 

 

     “Sei lá” Quem sabe pensa em alguma coisa? Pensei ao mesmo tempo em que a vontade de xinga-lo crescia.  

 

     “Então quando souber me liga” antes que pudesse fala algo a mais ele desligou.               

 

     Ótimo um desconhecido sabe meu numero o Tora não esta nem ai se eu falo para meu irmão e capaz dele entra em surto bem pensarei nisso de tomar banho. Sai do meu quarto e fui para a casa de banho 2no final do corredor.  

 

     “Pensei que morreu no banho” ironizou Mikoto terminado de coloca a mesa. Depois do jantar fui direto para cama.  

 

     “Tora seu ridículo” gritei quando vi sentado dentro da sala de aula chamando a atenção “Como você pode desliga na minha cara ontem” 

 

     “Se eu não desliga-se você iria me irrita a noite toda” Falou olhando para mim rindo. Ele esta parecendo meu irmão.  

 

     “Mentira, eu só queria entender como aquele garoto conseguiu meu numero” Choraminguei.  

 

     Ele não falou mais nada eu suspirei e fui para meu acento enquanto parei no final da fila perto da janela.   “Um bilhete” Peguei o envelope pequeno de cor azul e abri.  

 

Desculpa se lhe assustei, mas peguei seu numero com uma conhecida sua.

ps: Obrigado por me ajudar.  

 

     Eu acabei gritando recebendo os olhares de todos principalmente de Tora que me olhava repreendendo o ato. Tora levantou da cadeira e veio para perto de mim e toma o papel que esta na minha mão.  

 

     “...”

                                                          

     Ele não havia olhado o papel que idiota toma o papel e não olho, eu mato Tora respira Kisaki respira.  

 

     “Ele me deixou um bilhete eu estou sendo perseguida” olhei para os lados procurando algo suspeito  

 

     “Não e pra tanto que garoto queria persegui você” 

 

     “...”  

 

     O que ele quis dizer com isso e melhor eu nem sabe para não acontecer nenhum assassinato antes que pudéssemos fazer ou fala algo a mais o professor entrou na sala tivemos que voltar aos assentos. No intervalo eu fui ate o telhado mesmo que seja proibida a entrada de alunos.  

 

     “Aquele idiota se acontecer algo comigo eu mato ele esteja eu onde estiver” Falei abrindo a porta do telhado andando ate o parapeito respirando bem fundo tempo depois ouvi a porta ser aberta olhei para trás.  

 

     “Quem esta ai?” Olhei ao meu redor assustada parando o olhar na entrada uma figura baixa de cabelos castanhos todo desajeitado.  

 

     “Desculpa não sabia que tinha alguém aqui” 

 

     “Você!?” Quando parei para repara era ele mesmo o garoto que ajudamos no outro dia.  

 

     “Eu!” Ele recuou com medo.  

 

     “Sim você e o garoto de ontem à noite” Apontei para o menor que dei meia volta e correu “espera volta aqui” Gritei correndo atrás dele “Alguém segura ele” Corria pelos corredores gritando que nem doida ate finalmente. Conseguir alcança-lo. Acabamos caindo no chão aproveitando sentei em cima do garoto para que não fugisse.

  

     “Kisaki, o que você pensa que esta fazendo¿” A voz ameaçadora de tora ecoa atrás de mim fazendo minha espira gela.  “Tora veja quem eu achei” Tentei fingir não ter visto a aura negra que emanava ao redor de Tora.  

 

     “Sim e dai saia de cima dele” Tora pegou pelo colarinho da blusa suspendendo no ar. “desculpe, ela se esqueceu de tomar os remédios” Falou me puxando para longe do menor que olhava sem entender nada.  

 

     “Por que vez isso?” Por fim no chão já na sala de aula.  

 

     “você enlouqueceu” Gritou “Esta querendo morrer” Suspirei “Você no sabe quem ele é” Eu neguei com a cabeça “Sabia esse garoto e filho do maior grupo da máfia Japonesa”.  

 

     “E eu com isso” Grande coisa ele e filho não dono e também ele não deve machuca nem mosca.  

 

     “Ás vezes eu acho que você não tem nada nessa sua cabeça” Ele deu um peteleco na minha testa.  

 

     No final da aula não conseguir encontra-lo tudo por culpa do Tora aquele idiota que me puxou  

 

     “AAAAAAAHHH” Gritei abafando com a almofada do sofá me debatendo na tentativa de não mata-lo. 

 

     “Não tomou seus remédios” Meu irmão apareceu na sala rindo que algo ou alguém e tenho impressão que essa pessoa sou eu.   “Você e o tora são definitivamente irmão gêmeos separados pós-parto” Murmurei para mim mesma

 

     Levantei o olhar para Mikoto fuzilando tudo que eu queria agora me controlar “Vou sair” Gritei saindo de casa. Andei pelas ruas meio que sem rumo parei apenas para compra uma bebida quando sai tive uma das mais belas surpresas o garoto novamente sendo azucrinado por um grupo de arruaceiros.  

 

     "De novo” Cheguei mais preto “Azumi finalmente te achei” Empurrei os quatros “Da próxima vez nos vamos ao cinema” Puxei o menor para longe dali.  

 

      “Ei garota aonde pensa que vai” Um dos garotos segurou meu braço.   

 

     “Não te interessa” Puxei meu braço de volta voltei a puxa o pequeno.  

 

     “Ora o que temos aqui uma garotinha bem corajosa” O loiro maior puxou meu cabelo interrompi meus passos mais ante que eu pudesse falar algo o menor socou o loiro maior.  

 

     A surpresa pairou naqueles segundos nos aproveitamos da situação corremos a todo vapor para longe dali. Respirei fundo antes de falar algo.  

 

     “Porque não bateu no cara da noite passada” Indaguei confusa.  

 

     “Eu não gosto disso”  

 

     “Mas era para salva seu pescoço”   

 

     “Mesmo assim” Falou como se fosse à coisa mais do mundo.

 

     “Não sei se e inocência de mais ou e burrice demais” Tirei um band-air do bolso colocando na bochecha “Prontinho veja ate se machucou” Ele ficou a me olhar logo em seguida virou o rosto tive a impressão de ter visto vermelho “Eu tenho que volta foi muita coisa para um dia” Sorri voltando ao caminho.  

 

     “Esta tudo bem ir sozinha” Virei olhei para trás e acenei sorrindo “Ate mais” Despediu-se eu acenei.  

 

     Voltei para casa tomei um banho antes que caísse na cama e dormisse Tora me ligou para dar sermão por sair tarde da noite com certeza Mikoto foi tagarela por ai.  

 

     Acordei com meu irmão quase arrombando a porta por já esta atrasada dei um pulo da cama me troquei e passei Direto para a escola.

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